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Passagem para o futuro, pouco importa se o presente é agora! Vivemos em busca de tudo e do nada, sonhamos e idealizamos coisas impossíveis que possíveis são aos que realmente querem. Pô! Filosofia em desuso, hoje em dia os jovens mal sabem quem foram os grandes pensadores filosofos que ajudaram formar opiniões de grandes homens da história. Mas se forem um pouco espertos, podem pesquisar e descobrir quem foi Marx, Max Weber, Platão etc. Enfim, a nova era gira em torno de um computador. O filme Matrix retrata bem dois mundos o real e o virtual. O homem lutando para se livrar do domínio da máquina; não vou aqui ficar falando do filme e da comparação subliminar do mesmo com a Bíblia Sagrada.
Quero é mostrar que estamos presos e dependentes a rede. Parece loucura? Pode ser! Mas vamos exemplificar. Como vivem a geração de crianças de hoje? hum! trancadas em lan-houses, casas, se entupindo de jogos interativos? Exato! Muito deles estão passando pela vida sem saberem como os antigos brincavam; mas para que saber, se o novo pode lhe transportar para lugares "reais" em 3D's inimagináveis e fantásticos. A comunicação embora amplificada pelos msn's a fora se perdem quando falamos do aproveitamento de conteúdo e da relação social que vai se esvaindo a cada dia. Não estou dizendo nenhuma bobagem; se você parar e comparar vai perceber que hoje em dia se faz tudo pela net: compras,viagens, namoro, roubos e até sexo. Puta que o Pariu!!!!! É incrível e imbecil também dizer que preferíamos o antes do que a facilidade do que é apresentado, mas não é isso que quero dizer.
O que aponto é a escravidão imposta aos cegos de visão futuristicas que estão crescendo nesse mundo de bits e hardware...Os pais, na minha opinião, pouco se importa, é preferível o rebento em frente a uma máquina do que se relacionando com o verdadeiro, com pessoas de carne e osso. Pode ser que tudo esteja no encaixe certo e eu viajando no passado? Pode ser! Se a Matrix realmente existe e se está aí, cabe a cada um saber qual o mundo o certo e optar por qual download fazer.

Robinho de Azevedo