Sábado passado, o metal e a eletricidade se encontraram. Além da face oculta vem mostrar que enigmas podem ser desvendados, mesmo que seja num papo, num gole da cevada e da fumaça do cigarro se epalhando pela lanchonete escondida num canto movimentado da cidade durante a semana. O medo e o conhecer de vidas que se cruzam acabam trazendo experiências de convivio que nunca existiu. Enigmático e transparente, sim, a eletricidade e o metal se chocam ecoando o som de guitarra heavy pelo vento da consciência inconsciênte momentânea na única sintonia do acorde tocado naquela hora que passou.
Robson de Azevedo
Um comentário:
ROUBER... ADOREI SEU BLOG... E ESTE TEXTO FOI DEMAIS!vc tem talento... continue escrevendo... serei uma visitante assidua...rsSaudades de vc amigoooo!Lucy
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