sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

JUSCELINO: A VIDA E O PODER

1.1- QUEM FOI JUSCELINO ANTES DA POLITICA?

Segundo os historiadores WERNECK e AZEVEDO(2000.p.56-69), Juscelino Kubitschek nasceu no dia 12 de setembro de 1942 na cidade mineira de Diamantina. Sua família era de origem simples, o pai trabalhava como caixeiro viajante e a mãe era professora primaria. Foi ela quem criou o filho com toda dedicação, pois ficou viúva ainda jovem. O pai de Juscelino, João César de Oliveira, morreu em 1905 o que agravou a situação da família. Apesar das suas origens, caixeiro viajante, sua família passava por momentos difíceis, dispondo de precários meios de sobrevivência. Os historiadores dizem ainda que Dona Júlia, embora não tivesse com quem deixar seus filhos, estava determinada a dar-lhes o melhor. Assim, levava-os todos os dias para a sala de aula, um dos cômodos da casa em que morava. Foi assim que Nonô (como Juscelino era chamado) e Naná, sua irmã, terminaram o curso primário. Juscelino sempre se mostrou um garoto estudioso e interessado. Apesar do pouco contato que teve com seu pai, pois quando este morreu, em 10 de janeiro de 1905, Juscelino tinha apenas 2 anos de idade, sempre houve uma semelhança na personalidade de ambos, fato que agradava Juscelino. Segundo ele próprio, isto fazia com que se sentisse mais próximo da figura paterna, com a qual teve pouco contato. Dona Júlia, por sua vez, era uma pessoa reservada e discreta. Raramente participava de atividades sociais. Professora desde 1895,dedicava a maior parte do seu tempo aos compromissos da escola onde lecionava. O autor HELIODORO(2001, site: www.seculojk.com.br ), mostra que: A idéia de ser médico, sempre constante, fez com que Juscelino continuasse a buscar novos caminhos a fim de dar andamento a seus estudos. Ainda faltavam algumas matérias para que o seu curso secundário fosse concluído e isto só era possível em outras cidades. Tomou conhecimento, então, de que era possível fazê-lo por meio do que na época era chamado "exame por decreto", ou seja, o candidato deveria estudar por conta própria, requerer os exames, e, se fosse aprovado, receber o certificado. Prontamente, Juscelino passou a empenhar-se ainda mais em seus estudos. Eram 12 exames que ele deveria prestar. Ao terminá-los, o próximo passo seria a universidade. Dedicado aos estudos formou-se em medicina, em 1927. Em 1931 Juscelino já estava casado com Sarah Gomes Lemos, filha de uma família de grande prestigio em minas, como pode ser comprovado por MAYRINK(1988, p.20). 1.1 - A POLÍTICA Em 1934, JK foi escolhido como chefe de gabinete do interventor federal de minas, Benedito Valadares, que foi o responsável pela vida política de JK, o influenciando a entrar na política, e a deixar de exercer assim a medicina. O Presidente da República, da época, era Getúlio Vargas, que não foi eleito pelo voto do povo. O interventor substituía o governador de estado(ANTUNES,2002, p.21) Em 1934, aconteceram eleições para deputado federal, e JK foi eleito. Ele ficou no cargo até 1937, quando o Presidente Getulio Vargas alegando existir um plano para acabar com a democracia deu um golpe e criou o Estado Novo (que dá todo o poder ao presidente; acaba com as eleições e sujeita juizes às vontades do governo). Pode-se ser constatado que junto com o golpe veio a Constituição de 1937, a repressão, o desenvolvimento industrial, o Brasil na Segunda Guerra Mundial e a queda de Getúlio. Em 1940, mesmo vivendo um regime de ditadura, Juscelino volta à política. Isso porque novamente Benedito Valadares o indica para um cargo público, desta vez para prefeito de Belo Horizonte. Em Belo Horizonte Juscelino começaria a desenvolver projetos que marcariam sua carreira política,fez várias obras na capital mineira, entre elas a urbanização da Pampulha (foram construídas a casa de baile, a igrejinha e o museu de artes). (ANTUNES, 2002 p.21). Apesar de ter iniciado, Juscelino na carreira política, Benedito Valadares se tornou o maior opositor de JK em Minas Gerais; não se sabe se Valadares era contra a candidatura do seu afilhado político ou se almejava o cargo de presidente para si. O jornalista ANTUNES (2002, P.21) revela que nas articulações prévias para as eleições de 1955, Valadares e seu antigo afilhado estariam em campos distintos. JK era candidato natural à presidência pelo PDS e governador do estado de Minas Gerais. Ancorado na visibilidade nacional e no sucesso alcançado pelo seu governo, mas o interventor (Valadares),nos bastidores, alegava que sua candidatura não contaria com o apoio dos meios militares e do apoio do próprio presidente Café Filho, que havia assumido a chefia da Nação e se articulava com a UDN. O jornalista diz também que Valadares temia que um partido novo como PDS inviabilizasse a chance de seu partido PSD chegar ao poder, em seus discursos Benedito, dizia que Juscelino queria bancar o Tiradentes com o pescoço dos outros. Com o compromisso de construir Brasília, a capital do Brasil, JK saiu em campanha eleitoral pelo país; percorreu cerca de 205.307 quilômetros, segundo seu livro de memórias. Em outubro de 1955, Juscelino chega ao poder com 3.077.411 votos;vitória considerada absoluta, ou seja, 50% de votos validos . A vitória de JK causou uma crise política no país, os adversários e principalmente os militares queriam contestar a posse do novo presidente; que finalmente assumiu no dia 31 de janeiro de 1956. Segundo Antunes (2002,p.21) os primeiros atos de JK, foram suspender o Estado de Sítio, aprovado pelo Congresso Nacional no desfecho do segundo contragolpe, no dia 21 de novembro de 1955, e a criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento,reunindo todos os ministros e os presidentes do banco Nacional de Desenvolvimento Econômico. A resistência ao governo de Juscelino vinha principalmente dos meios militares, onde cultivou vários inimigos. Segundo Antunes (2002,p.21), através do plano de metas, JK criou um modelo econômico que recebeu o nome de nacionalismo desenvolvimentista. O estado investiu nos setores básicos lucrativos, como siderurgia, hidrelétrica e estrada de rodagem. A iniciativa privada, em particular, o capital estrangeiro, ficou com a indústria de bens de consumo duráveis( eletrodomésticos, automóveis, tratores, produtos químicos etc.). Brasília a nova capital, construída por JK, representou o símbolo da prosperidade desse período. Pode-se dizer baseado na popularidade constatadas nos artigos de Antunes que Juscelino foi visto pela população como o “Salvador da Pátria”, além das metas, que em sua maioria foram concretizadas, JK rompeu com o FMI (Fundo Monetário Internacional) e sofreu com o dilema da inflação, que evoluiu cerca de 30,5% no final de seu governo. Chegava a hora de “sair de cena” e em seu discurso, após as eleições de 1961, Juscelino disse: “_ Tenho, neste momento, com razão maior de orgulho poder entregar o governo da República em condições muito diversas daquelas em que recebi, no tocante à estabilidade do regime. Está consolidada entre nós a democracia e estabelecida a paz, que todos esperamos duradoura”. ANTUNES(2002, P.18)

2 - OS FATOS QUE ANTECEDERAM O GOLPE DE 64

O novo Presidente do Brasil era Jânio Quadros, eleito com 48% dos votos, iniciou seu governo com uma série de medidas que ocasionaram um aumento no custo de vida, congelamento dos salários, restrições de crédito.Sancionou decretos cômicos,como a proibição de brigas de galo, uso de biquíni na praia, além de condecorar “Che” Guevara criou a política externa independente. Jânio Quadros, sempre fora opositor de Juscelino, como se já não bastasse estar no poder, Jânio voltou-se contra o ex-presidente, mandou instaurar vários inquéritos contra JK e seus auxiliares. VAZ (1997, P.114). O jornalista ANTUNES (2002,p.18), conta em seu artigo que Juscelino estava na Europa desde a transmissão do cargo, no dia 31 de janeiro de 1961, e que era informado diariamente sobre as ações de seu sucessor, mas que apenas em maio daquele ano retornaria ao Brasil, onde concorreria, no dia 04 de junho, a uma vaga no Senado por Goiás. Já eleito Senador e candidato declarado nas eleições presidenciais de 1965, Juscelino teria participação ativa na crise política aberta com a renuncia de Jânio Quadros, no dia 25 de agosto do mesmo ano. Com a renúncia de Jânio; JK ocupou a tribuna do Senado Federal para defender a posse de João Goulart, que encontrava-se em viajem oficial; e mandou recados ao vice-presidente, convocando-o para voltar ao Brasil para assumir a Presidência. No dia 8 de setembro daquele ano João Goulart assumia a presidência sob o parlamentarismo. E o pessedista mineiro, Tancredo Neves seria o primeiro ministro, teria maiores poderes. João Goulart governaria em cenário de permanente instabilidade política, até o golpe militar de 1964. Já em campanha para as eleições de 1965, JK temia, afinal,que seu futuro governo fosse estrangulado em sucessivas crises pelo parlamentarismo. Juscelino atuaria nos bastidores, na tentativa de estabelecer alternativas moderadas para crise. JK não iria ter sucesso nas eleições de 65, apesar de sua capacidade de dialogar e negociar.VAZ(1997, p.120).

2.1 – A INFLUÊNCIA DE JK NO GOLPE

Segundo Antunes, João Goulart era opositor a tudo, em seus discursos decretou a nacionalização das refinarias de petróleo particulares e defendeu as reformas de base, sobre tudo, a agrária, o que precipitaria os acontecimentos. Juscelino, no entanto, pediria que “Jango” fosse moderado. O conflito que antes era assunto, apenas, nos bastidores políticos, chegava enfim aos ouvidos da população brasileira, após aquele discurso. Juscelino foi convidado por seu ex-ministro a participar das articulações contra João Goulart, mas JK insistia na tecla da moderação. João Goulart continuava a estimular as manifestações contra a hierarquia militar; Juscelino ainda fez uma última tentativa junto ao presidente, sugerindo que “Jango” fizesse um pronunciamento dizendo que era contra o comunismo e em defesa da hierarquia militar; “Jango” não aceitou a sugestão do ex-presidente, mas seu destino já estava traçado, mesmo porque o General Olympio Mourão Filho, já tinha deslocado suas tropas de Juiz de Fora para o Rio de Janeiro, visando depô-lo. Alegando preferir evitar o derramamento de sangue, Goulart deixou o Rio no dia 1º de abril de 1964, refugiando-se no Uruguai. E inauguravam-se assim, os obscuros e trágicos 21 anos de Ditadura Militar. Neste período Juscelino Kubitschek foi exilado, só voltando para o Brasil no dia quatro de outubro de 1965, um dia depois das eleições; recebeu dos militares um convite para depor; os militares deixaram claro que JK não era bem vindo. O comandante do Brasil era o General Castelo Branco , que baixou o AI- 2, estabelecendo eleição indireta para Presidente da República e acabou com os partidos políticos. Foi então que nasceu , através do AI- 4, a ARENA e o MDB, a oposição consentida pelo militarismo. Juscelino foi massacrado pelos militares, que queriam saber se houve corrupção no governo JK, pois o ex-presidente era considerado tendo a “sétima maior fortuna do mundo”. Aconselhado por amigos, JK e a esposa Dona Sarah, seguiram novamente para o exílio no exterior, só retornariam 2 anos depois, em agosto de 1967. ANTUNES(2002, p.18)

3 - A MORTE DE JK: ACIDENTE OU CONSPIRAÇÃO?
ro,em agosto de 76.

O novo Presidente do Brasil era o General Costa e Silva, era segundo as pesquisas a expressão da linha dura militar; Juscelino seria preso pelos militares por oito meses, após seu retorno ao Brasil, ficando detido no Terceiro Regimento de Infantaria do Exército, em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, e depois em regime de prisão domiciliar, em seu apartamento. Segundo o jornalista ANTUNES (2002,p.18), na tarde do dia 14 de agosto de 1976, um sábado, insistentes boatos sobre a morte do Presidente Juscelino Kubitschek circulavam como rastilho de pólvora pelas principais redações dos jornais de Belo Horizonte. A noticia porém, era falsa, os jornalistas encontraram JK em sua fazenda em Luziânia/GO, ao lado de familiares tomando uma dose de uísque, irônico JK ofereceu um brinde aos repórteres e disse: “A ocasião merece, não é? Afinal, eu acabei de ressussitar!”. Antunes fala que 8 dias depois, novos rumores sobre a morte de JK rondavam novamente as redações, dessa vez a notícia seria confirmada em seguida pelos repórteres despachados para Rodovia Presidente Dutra, perto de Resende/RJ. No Km 165, um Opala fora atingido por um ônibus da Viação Cometa e se chocara, desgovernado, com um caminhão Scania Vabis carregado com mais de 30 toneladas de gesso. Preso às ferragens e irreconhecível devido a violência da colisão, o passageiro do banco de trás era o Presidente JK, cuja identidade só pode ser reconhecido pelos documentos encontrados no bolso do paletó. O jornalista do jornal hoje em dia conta que apesar da ditadura e da censura, a morte de Juscelino ganharia a manchete de primeira página dos jornais, na segunda-feira, comovendo o país. Para os familiares de Juscelino, na época, tinham a convicção que sua morte tinha sido encomendada, pois JK estava sendo perseguido pelo militarismo desde sua volta ao Brasil. Em 30 de março de 2002, a Comissão da Câmara concluiu que ex-presidente seria assassinado pela Operação Condor, se não tivesse morrido no acidente de carro.

CONCLUSÃO

A influência que Juscelino teve no Golpe Militar de 1964, segundo ANTUNES (2002,p.18) foi a de tentar amenizar os discursos do então Presidente João Goulart, que estimulou manifestações contra a hierarquia militar. Juscelino chegou a pedir à “Jango” que fizesse um pronunciamento dizendo que era contra o comunismo e que defenderia a hierarquia militar; João Goulart não seguiu os conselho do ex-presidente. Assim que os militares “tomaram o país”, Jango refugiou-se para o Uruguai. Juscelino foi exilado e um ano depois quando voltou ao Brasil foi torturado pelos militares. A morte de JK traz várias versões, impossibilitando chegar a uma resposta; a dúvida sobre a morte de Juscelino foi tema da Comissão da Câmara, no Senado, onde foi concluído que JK seria assassinado pela Operação Condor, se não tivesse morrido no acidente em 1976. OPERAÇÃO CONDOR IRIA MATAR JK O ex-presidente Juscelino Kubitschek seria assassinado pela Operação Condor, se não morresse vítima do acidente automobilístico, em agosto de 76. A ação para matar JK seria comandada pelo coronel Sérgio Arredondo González, adido militar do governo Augusto Pinochet no Brasil, entre 76 e 78, e um dos dirigentes do Dina (Directoría de Inteligencia Nacional), o serviço secreto chileno. Relatórios secretos do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, obtidos com exclusividade pelo Caderno Brasília, revelam que Arredondo é acusado de participar da execução de 72 pessoas e de ter sido um dos “elementos chave" no planejamento para o golpe militar de 1973 naquele país. A conclusão irá constar no relatório final da comissão da Câmara dos Deputados que investiga a morte de Juscelino e que será apresentado em abril. “A fatalidade do acidente poupou o gatilho", conclui, categoricamente, o deputado Osmânio Pereira (PSDB-MG), relator dos trabalhos. No relatório do Departamento de Defesa, o coronel Arredondo é apresentado como “anticomunista e antimarxista de linha dura". “Gosta dos Estados Unidos. Não gosta da Rússia e Cuba. É fervorosamente anticomunista. Utiliza botas de cavalaria e tem um futuro brilhante". Outro trecho revela que Arredondo era muito próximo ao coronel Manuel Contreras, diretor da Dina. “Dirigiu (Arredondo), por um certo período, a agência de operações externas da Dina". Osmânio Pereira (PSDB-MG) não tem dúvida que JK seria assassinado pela Operação Condor, que perseguiu opositores aos regimes militares na América do Sul. “A fatalidade do acidente automobilístico poupou o gatilho. Se não morresse no acidente, Juscelino seria assassinado. Estava marcado para morrer", conclui, o relator da comissão. A presença do coronel Arredondo no Brasil foi a última descoberta da comissão. Após esse período como adido, Arredondo permaneceu vários anos na Dina e foi novamente enviado ao Brasil pelo governo chileno como representante da Codelco-Enami, uma empresa de Cobre. Descoberto no país por entidades de direitos humanos, retornou ao Chile em 85, onde se aposentou como general reformado. A comissão irá apresentar dois relatórios finais. Um relatório “técnico", específico sobre as circunstâncias do acidente que matou o presidente JK em 76, e outro “político", sobre o ambiente político da época. A reportagem teve acesso exclusivo aos dois textos. As últimas apurações da comissão, em viagens ao Chile, Paraguai e Estados Unidos, visitando arquivos e conversando com pessoas envolvidas nos fatos daquela época, convenceram o relator de que estaria em curso no Brasil uma suposta ação para matar JK. Arredondo vive em Santiago e irá a julgamento pelos seus atos durante a ditadura. O relatório técnico do acidente automobilístico na rodovia Presidente Dutra, em 22 de agosto de 76, que vitimou JK, é categórico e descarta todas as suspeitas de que tenha sido premeditado. “Por mais que se exercite a imaginação e a criatividade, não se consegue encontrar um argumento sólido, balizado, lógico e técnico que possa apoiar a tese de assassinato", afirma o texto final, ainda a ser apresentado na comissão. Para o relator, o assunto do acidente está encerrado. “A nação pode finalmente livrar-se do peso da dúvida que permaneceu por todos esses anos. Os mistérios que envolviam a morte de Juscelino Kubitschek foram finalmente elucidados de forma séria, responsável e científica", afirma o relator no documento. Osmânio Pereira “lamenta" que sua conclusão tenha frustrado os que apostavam que o acidente fora uma trama de militares. “A importância política do ex-presidente Juscelino Kubitschek pode ter sido uma razão para que se buscasse uma explicação mais gloriosa pra o acidente sofrido. Muitos não conseguiram aceitar o fato de que um homem que tanto significou para o cenário político da Nação pudesse desaparecer num simples e trágico acidente automobilístico". Robson de Azevedo

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